Avaliação dos professores e exigências acadêmicas: más práticas no ensino superior
DOI:
https://doi.org/10.37711/desafios.2020.11.1.140Palavras-chave:
avaliação, desempenho do ensino, requisitos acadêmicos, estudante, universidade, desempenho acadêmicoResumo
Objetivo. Caracterizar a atitude predominante dos estudantes universitários em Huancayo em relação à avaliação do desempenho do ensino. Métodos. A pesquisa de abordagem mista foi de um tipo descritivo substantivo. Para a coleta quantitativa de informações, foi construída e validada uma escala de atitudes em relação à avaliação dos professores, que foi aplicada a 382 alunos da Universidad Continental, Universidad Peruana Los Andes e Universidad Nacional del Centro del Perú. Além disso, para a coleta de dados qualitativos, foram realizadas entrevistas em profundidade com 24 professores das três universidades. Resultados. Segundo os dados obtidos, a maioria dos estudantes considera que a avaliação do ensino não é valorizada (79,6%), que não tem objetivos concretos (80%) e que favorece os "bons professores" (54,3%); no entanto, dizem que aprendem mais com um "professor exigente" do que com um "bom professor" (56,6%). Os professores, por outro lado, concordam com a avaliação de seu desempenho, mas consideram que isso não favorece a melhoria do ensino e da aprendizagem e o percebem como um instrumento de controle e alerta por parte dos alunos. Conclusão. Estudantes e professores não valorizam a avaliação do desempenho do ensino porque percebem que ele é realizado sem estratégias e propósitos concretos.
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